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Nascido em Ouro Preto, Minas Gerais, no dia 18 de novembro de 1942, Djalma Novaes Corrêa, que vem de uma família com forte presença da música, passou a viver e estudar em Belo Horizonte a partir dos 12 anos de idade. Depois de aprender bateria, formar-se em eletrônica, e participar de alguns grupos musicais, Djalma viria estudar Percussão e Composição nos Seminários de Música da Universidade Federal da Bahia, passando a conviver e aprender com os mestres daquela casa, a exemplo de Walter Smetak, Hans Joachim Koellreutter, Widmer e muitos outros outros. Além de tocar contrabaixo na Orquestra Sinfônica da UFBa, conseguiu com a direção dos Seminários uma sala, localizada no porão do prédio, onde instalou a sua "oficina".
Essa formação, de ambiência mais acadêmica, somada à sua experiência anterior como músico popular e à que viria desenvolver logo em seguida, com o grupo dos baianos, fez de Djalma um músico completo. Compartilhou com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Tom Zé, Alcyvando Luz, Fernando Lona e Antonio Renato (Perna Fróes) novas vivências, no ambiente da cultura musical emergente no início da década de 1960, participando das sessões do show "Nós, por Exemplo...", como parte das programações de inauguração do Teatro Vila Velha.
Djalma permaneceria na Bahia, pesquisando, enquanto o núcleo dos componentes do grupo seguiria, para abrir novos caminhos em São Paulo. As consequências daquelas performances renderam os melhores resultados possíveis, pois a maioria deles se tornariam artistas consagrados. Sem esquecer que desse núcleo é que surgiria o movimento depois batizado de Tropicalismo. Djalma não é exceção. Mas seu trabalho como pesquisador e compositor ficou mais subterrâneo, enquanto que futuramente a sua participação como percussionista se somaria, como elemento essencial, ao sucesso dos demais.
Djalma permaneceria na Bahia, pesquisando, enquanto o núcleo dos componentes do grupo seguiria, para abrir novos caminhos em São Paulo. As consequências daquelas performances renderam os melhores resultados possíveis, pois a maioria deles se tornariam artistas consagrados. Sem esquecer que desse núcleo é que surgiria o movimento depois batizado de Tropicalismo. Djalma não é exceção. Mas seu trabalho como pesquisador e compositor ficou mais subterrâneo, enquanto que futuramente a sua participação como percussionista se somaria, como elemento essencial, ao sucesso dos demais.
No show de 22 de agosto de 1964, Djalma constou no programa como compositor, além de instrumentista e responsável pela sonoplastia. A última peça era:
Djalma Corrêa - Bossa 2000 D. C. (solo de bateria)
Djalma Corrêa - Bossa 2000 D. C. (solo de bateria)
[Agradecimentos a Douglas Carvalho e a Jarbas Fonseca, pelos programas]
Depoimentos de Djalma Corrêa registrados em fonograma:
[...] "A primeira escola foi o Seminário de Música, da Universidade Federal da Bahia, ao lado desse grande Mestre, Koellreutter, Smetak, Widmer, me ensinou muito. Mas outros mestres, vamos dizer assim da coisa prática, de meter a mão no couro, aí realmente foram os alabês." [...]
"Nós, por Exemplo" foi o nome do show, o primeiro show que a gente fez na Bahia, em conjunto. O grupo formado por (quer dizer, não como se fosse um conjunto vocal ou um grupo, mas um grupo de compositores, cantores e instrumentistas). Eu acho que o primeiro show que se chamava Nós, Por Exemplo, contou com as participações de Maria Bethânia, Gal Costa, Gilberto Gil, Alcyvando Luz, Tom Zé, Perna Fróes e Djalma Corrêa, além de mim. Djalma Corrêa totalmente, desde o primeiro show" [...]
Nós, Por Exemplo é 1964. Teatro Vila Velha inaugurando.
[...] "Era uma série de espetáculos que inauguravam o teatro Vila Velha. Othon Bastos, João Augusto, aquela turma toda do teatro da Universidade, que criou o Grupo de Teatro dos Novos. Todos amigos da gente. Então se pensou "puxa, show musical"! Que na época não existiam shows musicais assim. E aconteceu de ter um grupinho, que a gente se encontrava sempre mas sem nenhuma intenção, nunca houve nenhuma intenção assim de show. Que era Gil, que tocava sanfona, Caetano, tocando violão, as composiçõesinhas dele legais, assim as primeiras composições de Caetano.
Gal, que chamava Maria da Graça. A gente se encontrava sempre. Então era aquela coisa gostosa de tocar e cantar, aquela coisa bem despretensiosa. Então surgiu uma figura chamada Orlando Sena e disse "Nós vamos organizar isso e vamos fazer um show". E esse show aconteceu exatamente pra a inauguração do Teatro Vila Velha (que pegou todo mundo assim de susto, que ninguém tinha essa intenção de fazer um espetáculo. Foi a primeira vez que Bethânia pisou num palco. A primeira vez que a gente fez um show, assim organizado. E eu era baterista. Mas eu tava metido também com composição, música eletrônica e eu me lembro que nesse show, que era uma coisa assim tão aberta e eu fiz uma peça de música eletrônica. Chamava "Bossa 2000 D.C." Bossa 2000 depois de Cristo. Aí então realmente começa uma coisa que também me pega de surpresa, que foi esse lado da música popular, que eu já tocava em Belo Horizonte, que era bailes e tal."
[...] "A primeira escola foi o Seminário de Música, da Universidade Federal da Bahia, ao lado desse grande Mestre, Koellreutter, Smetak, Widmer, me ensinou muito. Mas outros mestres, vamos dizer assim da coisa prática, de meter a mão no couro, aí realmente foram os alabês." [...]
"Nós, por Exemplo" foi o nome do show, o primeiro show que a gente fez na Bahia, em conjunto. O grupo formado por (quer dizer, não como se fosse um conjunto vocal ou um grupo, mas um grupo de compositores, cantores e instrumentistas). Eu acho que o primeiro show que se chamava Nós, Por Exemplo, contou com as participações de Maria Bethânia, Gal Costa, Gilberto Gil, Alcyvando Luz, Tom Zé, Perna Fróes e Djalma Corrêa, além de mim. Djalma Corrêa totalmente, desde o primeiro show" [...]
Nós, Por Exemplo é 1964. Teatro Vila Velha inaugurando.
[...] "Era uma série de espetáculos que inauguravam o teatro Vila Velha. Othon Bastos, João Augusto, aquela turma toda do teatro da Universidade, que criou o Grupo de Teatro dos Novos. Todos amigos da gente. Então se pensou "puxa, show musical"! Que na época não existiam shows musicais assim. E aconteceu de ter um grupinho, que a gente se encontrava sempre mas sem nenhuma intenção, nunca houve nenhuma intenção assim de show. Que era Gil, que tocava sanfona, Caetano, tocando violão, as composiçõesinhas dele legais, assim as primeiras composições de Caetano.
Gal, que chamava Maria da Graça. A gente se encontrava sempre. Então era aquela coisa gostosa de tocar e cantar, aquela coisa bem despretensiosa. Então surgiu uma figura chamada Orlando Sena e disse "Nós vamos organizar isso e vamos fazer um show". E esse show aconteceu exatamente pra a inauguração do Teatro Vila Velha (que pegou todo mundo assim de susto, que ninguém tinha essa intenção de fazer um espetáculo. Foi a primeira vez que Bethânia pisou num palco. A primeira vez que a gente fez um show, assim organizado. E eu era baterista. Mas eu tava metido também com composição, música eletrônica e eu me lembro que nesse show, que era uma coisa assim tão aberta e eu fiz uma peça de música eletrônica. Chamava "Bossa 2000 D.C." Bossa 2000 depois de Cristo. Aí então realmente começa uma coisa que também me pega de surpresa, que foi esse lado da música popular, que eu já tocava em Belo Horizonte, que era bailes e tal."
Djalma Corrêa como baterista da Orquestra do maestro Carlos Lacerda (detalhe) Foto: acervo da família Lacerda. |
"Na Bahia eu continuei, tocando com a Orquestra de Carlos Lacerda. E depois então eu trabalhei com esse grupo, que foi o "Nós, por Exemplo...". Caetano, Gil, Bethânia, Gal, Tom Zé, Fernando Lona. E então aí eu comecei a me dedicar de uma forma assim mais séria até pra isso. E comecei a formar um grupo, que sempre foi a minha intenção de reunir esses maravilhosos alabês que eu conheci na Bahia. Foi um trabalho, no início tremendamente difícil, porque a coisa mais difícil, com um alabê é você dar disciplina a ele. Ele é indisciplinado por na tureza. Então as pessoas diziam: "Puxa, você vai trabalhar com Vadinho? É impossível trabalhar com esse cara. Bom, eu consegui depois de muito tempo, Vadinho fez parte desse grupo. Vadinho, Dudu. Fui tendo várias formações do Baiafro. Eu lembro de uma das formações que era Onias Camardelli, Edinho Marundelê, que é um angoleiro maravilhoso. Depois a segunda formação do Vadinho do Gantois, o irmão dele Dudu do Gantois também." [...]
Fonte:
"A Música Brasileira deste Século Por Seus Autores e Intérpretes - Djalma Corrêa/2000 - SESC SP"
"A Música Brasileira deste Século Por Seus Autores e Intérpretes - Djalma Corrêa/2000 - SESC SP"
Djalma coletou registros musicológicos, fez a releitura musical dos toques litúrgicos de feição afro-brasileira, e destacou pela importância do Batacotô, - um tambor cujo toque é símbolo da luta, tendo sito utilizado na revolta dos Malês na Bahia e depois proibido. Seu grande acervo documental incluiu gravações feitas em sessões de terreiros de candomblé, além de outras comunidades ligadas à cultura africana em todo o Brasil, trabalho que se ampliaria depois, através da parceria com o produtor Roberto Santana, que viajou, junto com Djalma, coletando material áudio-visual em diversas regiões brasileiras, no período de 1973 a 1975.
A formação do Grupo Baiafro será o amadurecimento das idéias de Djalma sobre a linguagem percussiva afro-brasileira.
A estudiosa Ayeska Paulafreitas, escutando Ildásio Tavares, deixou registrado em sua monografia sobre o desenvolvimento da chamada Axé Music: [...] "Outro nome importante nesse forno que cozinhou a música de axé (Tavares, 2005) foi Djalma Corrêa(*), que contribuiu para a forte presença da percussão na música baiana das décadas de 60 e 70. Corrêa criou o grupo Baiafro, que chegou a ter 21 integrantes, inclusive bailarinos, e fez apresentações no exterior. Realizou experiências com música eletrônica para bateria e em 1977 lançou pela Phonogram o LP Candomblé, com diversos cantos de música ritual da nação Ketu. Hoje reconhecido mundialmente, Djalma Corrêa tem discos-solo gravados e presença nos trabalhos de artistas nacionais e internacionais."
(*) "Djalma veio de Minas estudar música erudita e começou a tocar e fazer música sofisticadíssima, eletrônica. Ele rivalizava com Walter Smetak. Os dois disputam quem era mais maluco. No porão do Seminário de Música tinha a parafernália de Smetak e a parafernália de Djalma, música eletrônica" [...]
Depoimentos de Ildásio Tavares a Ayeska Paulafreitas
Depoimentos de Ildásio Tavares a Ayeska Paulafreitas
In: "Música de Rua de Salvador: Preparando a Cena para a Axé Music". Ayêska Paulafreitas
Djalma Corrêa em ação no estúdio |
Djalma escreveu sobre a Percussão:
http://ensaios.musicodobrasil.com.br/djalmacorrea-apercussaonobrasil.pdf
Preparou, juntamente com Charles Murray o CD ROM Interativo "Brasil Afrodescendente", que aborda uma infinidade de aspectos ligados à cultura negra no Brasil e conta com depoimentos de autoridades nessas questões, como o compositor carioca Ney Lopes, Abdias Nascimento, Muniz Sodré, Mary Del Priore, e Raul Lody, citando apenas alguns.
UM POUCO DAS ANDANÇAS MUSICAIS DE DJALMA CORRÊA:
SALOMÃO – The New Dave Pike Set and Grupo Baiafro in Bahia / MPS -1972
SALOMÃO – The New Dave Pike Set and Grupo Baiafro in Bahia / MPS -1972
|
Djalma com o Grupo Bendegó e Caetano |
Djalma, em foto coletada no site Marcelo Pinheiro |
Idealizado pelo produtor musical Armando Pittigliani, que assina todas as faixas, o LP Batucada Nº 4 foi lançado em 1977. Os Reis do Batuque é simplesmente um nome qualquer atribuído ao grupo de instrumentistas que participaram da gravação, com a participação especial de Djalma Corrêa, que além de tocar diversos instrumentos, fez também a foto da capa. O Lado 1 é constituído de ritmos de samba, enquanto que o Lado 2 registra os diversos rítmos nordestinos.
FAIXAS:
Lado 1
1- Solos de samba
2- Repicando
3- O Som dos "Reis do Batuque"
4- Esquentando o Samba
5- Couro Come, Ninguem Vê
6- Ritmo do Partido Alto
7- O Ritmo do Samba de Roda
Lado 2
1- Trem Batucada
2- Tambores da Selva
3- Ritmos do Nordeste: Xote
4- Ritmos do Nordeste: Arrasta pé
5- Ritmos do Nordeste: Forró
6- Ritmos do Nordeste: Xaxado
7- Ritmos do Nordeste: Baião
8- Ritmos do Nordeste: Côco
9- Ritmos do Nordeste: Frevo de Rua
10- Ritmos do Nordeste: Maracatu
11- O Ritmo do Afoxé
12- O Ritmo do Candomblé
FAIXAS:
Lado 1
1- Solos de samba
2- Repicando
3- O Som dos "Reis do Batuque"
4- Esquentando o Samba
5- Couro Come, Ninguem Vê
6- Ritmo do Partido Alto
7- O Ritmo do Samba de Roda
Lado 2
1- Trem Batucada
2- Tambores da Selva
3- Ritmos do Nordeste: Xote
4- Ritmos do Nordeste: Arrasta pé
5- Ritmos do Nordeste: Forró
6- Ritmos do Nordeste: Xaxado
7- Ritmos do Nordeste: Baião
8- Ritmos do Nordeste: Côco
9- Ritmos do Nordeste: Frevo de Rua
10- Ritmos do Nordeste: Maracatu
11- O Ritmo do Afoxé
12- O Ritmo do Candomblé
Comentário:
"Batucada Nº 4 (Philips, 1977) A Magia e a Empolgação dos Ritmos do Brasil, é um projeto encabeçado por Armando Pittigliani, que produziu e compôs as músicas deste disco, a coordenação artística ficou a cargo de Roberto Santana e conta com a participação do "bruxo", o Rei da percurssão, Djalma Corrêa. Como os outros volumes da série Batucada, que são baseados nos ritmos afro-brasileiros, este é pessoalmente o melhor, até pelo valor sentimental, pois cresci ouvindo esse LP, herança do meu pai. O lado A é samba puro, "Solos de Samba" que abre o álbum é contagiante, a partir daí, "Repicando", "Esquentando o Samba" e segue o baile, o lado B, começa com "Trem Batucada" e a lisérgica "Tambores da Selva", mas é dedicado aos ritmos nordestinos como o xote, maracatu e o baião e finaliza com "O Ritmo do Candomblé". É pra gringo ouvir e quem pouco conhece dos ritmos brasileiros, tá aí uma chance, pois a pegada percurssiva é uma bomba!!!"
LP Refavela - Gilberto Gil/1977 |
LP Xingú - Guitar & Percussion
Sebastião Tapajós - Amazonas
Pedro 'Sorongo' Santos - Rio
Djalma Corrêa - Bahia
Pedro 'Sorongo' Santos - Rio
Djalma Corrêa - Bahia
FAIXAS:
1. Xingú (Sebastião Tapajós) - Tapajós-Pedro-Djalma
2. Percutindo (Djalma Corrêa) - Djalma solo - Playbacks
3. Bacurau (S.Tapajós/Saint Clair) - Tapajós-Djalma
4. Percussorongando (Pedro Santos) Pedro solo - Playbacks
5. Odeon (Ernesto Nazareth) - Tapajós-Pedro-Djalma
6. Introdução (Sebastião Tapajós) - Tapajós-Pedro-Djalma
7. Brasileiro & Samba em Berlin (S.Tapajós) - Tapajós-Pedro-Djalma
8. Escolado (Pedro Santos) - Pedro solo - Playbacks
9. Mar - (Sebastião Tapajós) - Tapajós-Pedro
10. Xadrez (S.Tapajós& H.Costa) - Tapajós-Pedro-Djalma
11. Luz Negra (Nelson Cavaquinho/A.Cordovil) - Tapajós-Pedro-Djalma
2. Percutindo (Djalma Corrêa) - Djalma solo - Playbacks
3. Bacurau (S.Tapajós/Saint Clair) - Tapajós-Djalma
4. Percussorongando (Pedro Santos) Pedro solo - Playbacks
5. Odeon (Ernesto Nazareth) - Tapajós-Pedro-Djalma
6. Introdução (Sebastião Tapajós) - Tapajós-Pedro-Djalma
7. Brasileiro & Samba em Berlin (S.Tapajós) - Tapajós-Pedro-Djalma
8. Escolado (Pedro Santos) - Pedro solo - Playbacks
9. Mar - (Sebastião Tapajós) - Tapajós-Pedro
10. Xadrez (S.Tapajós& H.Costa) - Tapajós-Pedro-Djalma
11. Luz Negra (Nelson Cavaquinho/A.Cordovil) - Tapajós-Pedro-Djalma
Gravado e Mixado em São Paulo, de 27 de agosto a 01 de setembro de 1984
Direção Artística; Sebastião Tapajós
Arranjos: Tapajós-Santos-Corrêa
(C) (P) 1984, 1992 TROPICAL MUSIC
Direção Artística; Sebastião Tapajós
Arranjos: Tapajós-Santos-Corrêa
(C) (P) 1984, 1992 TROPICAL MUSIC
Esse disco integra a série feita em parceria do SESC São Paulo com a Fundação Padre Anchieta. A gravação do programa Ensaio com Djalma Corrêa foi realizada na TV Cultura de São Paulo no dia 06 de dezembro de 1994, sob a direção do Fernando Faro. O material foi lançado em um CD-livro, transcrevendo os depoimentos de Djalma e as performances dos músicos: Djalma Corrêa - Percussão, Nonato Luiz - Violão e Márcio Montarroyos - Flugelhorn.
Da "música espontânea":
" - É uma meta um pouco complexa, pois não é improvisada, é um momento sem limite e pode tomar qualquer caminho dependendo do conhecimento que o outro tem, é como tirar a roupa em público. É uma música que nunca vai se repetir, portanto não tem ensaios."
[http://www.overmundo.com.br/overblog/djalma-correa-sons-repercussivos]
Djalma Corrêa permaneceu durante 20 anos na Bahia, mas a sua presença ficou para sempre. E a Bahia permanecerá eternamente na sua alma.
ALGUMAS LEITURAS:
http://djalmacorrea.multiply.com/
http://ensaios.musicodobrasil.com.br/djalmacorrea-apercussaonobrasil.pdf
http://ensaios.musicodobrasil.com.br/djalmacorrea-apercussaonobrasil.htm
http://www.sescsp.com.br/sesc/hotsites/mpb/mpb4/06_djalma.htm
http://www.overmundo.com.br/overblog/djalma-correa-sons-repercussivos
http://www.encontrodeculturas.com.br/2011/noticia/412
http://riomultidancas.wordpress.com/entrevistas/lucia-cordeiro/
ALGUMAS LEITURAS:
http://djalmacorrea.multiply.com/
http://ensaios.musicodobrasil.com.br/djalmacorrea-apercussaonobrasil.pdf
http://ensaios.musicodobrasil.com.br/djalmacorrea-apercussaonobrasil.htm
http://www.sescsp.com.br/sesc/hotsites/mpb/mpb4/06_djalma.htm
http://www.overmundo.com.br/overblog/djalma-correa-sons-repercussivos
http://www.encontrodeculturas.com.br/2011/noticia/412
http://riomultidancas.wordpress.com/entrevistas/lucia-cordeiro/
Olá, sou de Goiânia-GO e estou desesperada buscando o contato de produção do Djalma Correa para ele vir dar uma oficina aqui na minha cidade. Vocês poderiam me ajudar?
ResponderExcluirMeu contato vassourinha@gmail.com
Att
Lu Celestino
Olá,
Excluirobrigado pelo contato.
Eu pessoalmente tentei me comunicar com Djalma, sem sucesso. A forma que utilizei foi uma mensagem pessoal no Multiply, um site tipo mídia social aonde ele mantém uma página:
http://djalmacorrea.multiply.com/
Mas há também o perfil e a página no Facebook:
https://www.facebook.com/djalma.correa.58
https://www.facebook.com/pages/Djalma-Corr%C3%AAa/51872938910
Se falar com ele, envie um abraço em meu nome e dos amigos da Bahia.
Grato.
Roberto Luis