Só agora à ler esse texto muito bem elaborado em seu blog. Atrás de todo compositor competente como sempre foram Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé está um mestre ou vários mestres, foi o que pude perceber de Smetak e sua obra em vida, o que nos deixa um legado valiosíssimo. Parabéns por essa fonte de informações que para mim é de grande serventia, pois não conhecia a personagem principal desse texto. Abraços Roberto...
Caro Fábio, obrigado pelo comentário. Eu não escrevi esse texto, transcreví do jornal Correio da Bahia. Acredito que a web constitui um depositório de arquivos relevantes a serem acessados, eliminando assim as barreiras de distância e tornando as informações mais dinâmicas. Estou muito ligado à obra de Smetak, por ter sido seu aluno e inspirado e até incentivado por ele quanto à construção de instrumentos, embora o meu trabalho se configure como uma vertente bem diversa. Concordo com você sobre a importância de Walter Smetak como mestre, aliás, as sementes que ele plantou estão bem enraizadas, apesar de o seu acêrvo não ter sido ainda bem aproveitado (no bom sentido, é claro). Abraços, meu amigo, continue pesquisando sobre Smetak e divulgue a sua obra. Roberto Luis.
Para minha surpresa, um amigo meu dono de uma loja de cds aqui no centro de São Paulo estava lendo um livro sobre Smetak e estava bem surpreso com a obra do estrangeiro radicado na Bahia.
Livro SOBRE Smetak ou DE Smetak? Agora você deve complementar a informação, se possível, citando o nome da obra. Seja como for, é natural que as pessoas não conheçam o pesquisador. Muitos anos já se passaram e bem pouco foi feito para promover o re(conhecimento) da sua proposta...
Fiz um instrumento musical com uma cabaca e um cabo de violao em 1983. Apos 15 anos fiz mais 9 instrumentos e somente hoje vi detalhes da obra deste artista mestre do som. Sua obra deveria ser revivida nas escolas...
Olá, Roberto. Estou procurando informações sobre o responsável e o local de salvaguarda do acervo de instrumentos de Smetack (especialmente os que foram expostos no MAM). Você sabe algo a respeito?
Na trabalhosa elaboração de minha dissertação de mestrado,no estudo da música brasileira, me deparei com esta figura maravilhosa: Smetak. Um sopro de alento, uma nova alma a tocar meus pensamentos.
Muito interessante o relato biográfico. Em 73 ainda morava no Rio, quando subi de carona com um pequeno grupo de amigos até Salvador - pelo litoral,ficamos hospedados alguns dias com ele e sua familia, a esposa Julieta e filhos que nos receberam fraternalmente. Conversamos muito sobre música, Eubiose, viagens astrais e questões espirituais. Mas eu era muito novo, hoje acredito que aproveitaria melhor a experiência de conviver com toda sabedoria do velho músico iconoclasta e visionário.
Há anos vi uma exposição em São Paulo - na Casa das Rosas, desses instrumentos criados por ele. Maravilhosos engenhos sonoros, muito bem trabalhados visualmente. Que essa coleção possa ser preservada e recuperada. Memória não morrerá. Romulo, artista plástico e arte-educador.
Só agora à ler esse texto muito bem elaborado em seu blog. Atrás de todo compositor competente como sempre foram Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé está um mestre ou vários mestres, foi o que pude perceber de Smetak e sua obra em vida, o que nos deixa um legado valiosíssimo. Parabéns por essa fonte de informações que para mim é de grande serventia, pois não conhecia a personagem principal desse texto. Abraços Roberto...
ResponderExcluirCaro Fábio,
ResponderExcluirobrigado pelo comentário. Eu não escrevi esse texto, transcreví do jornal Correio da Bahia. Acredito que a web constitui um depositório de arquivos relevantes a serem acessados, eliminando assim as barreiras de distância e tornando as informações mais dinâmicas.
Estou muito ligado à obra de Smetak, por ter sido seu aluno e inspirado e até incentivado por ele quanto à construção de instrumentos, embora o meu trabalho se configure como uma vertente bem diversa.
Concordo com você sobre a importância de Walter Smetak como mestre, aliás, as sementes que ele plantou estão bem enraizadas, apesar de o seu acêrvo não ter sido ainda bem aproveitado (no bom sentido, é claro).
Abraços, meu amigo, continue pesquisando sobre Smetak e divulgue a sua obra.
Roberto Luis.
Para minha surpresa, um amigo meu dono de uma loja de cds aqui no centro de São Paulo estava lendo um livro sobre Smetak e estava bem surpreso com a obra do estrangeiro radicado na Bahia.
ResponderExcluirLivro SOBRE Smetak ou DE Smetak? Agora você deve complementar a informação, se possível, citando o nome da obra.
ResponderExcluirSeja como for, é natural que as pessoas não conheçam o pesquisador. Muitos anos já se passaram e bem pouco foi feito para promover o re(conhecimento) da sua proposta...
Fiz um instrumento musical com uma cabaca e um cabo de violao em 1983. Apos 15 anos fiz mais 9 instrumentos e somente hoje vi detalhes da obra deste artista mestre do som. Sua obra deveria ser revivida nas escolas...
ResponderExcluirOlá, Roberto.
ResponderExcluirEstou procurando informações sobre o responsável e o local de salvaguarda do acervo de instrumentos de Smetack (especialmente os que foram expostos no MAM). Você sabe algo a respeito?
Agradeço a atenção.
Cordialmente,
Pablo Maurutto
baysmetak@yahoo.com.br
ResponderExcluirEste é o email de Bárbara Smetak, filha do músico.
Atc,
Roberto Luis.
Senti falta do nome de Vasco( Carlos Vasconcelos Domingues) de quem ouvi os primeiros louvores à genialidade de Smetak. Mas ele também morreu.
ResponderExcluirNa trabalhosa elaboração de minha dissertação de mestrado,no estudo da música brasileira, me deparei com esta figura maravilhosa: Smetak. Um sopro de alento, uma nova alma a tocar meus pensamentos.
ResponderExcluirMuito interessante o relato biográfico. Em 73 ainda morava no Rio, quando subi de carona com um pequeno grupo de amigos até Salvador - pelo litoral,ficamos hospedados alguns dias com ele e sua familia, a esposa Julieta e filhos que nos receberam fraternalmente. Conversamos muito sobre música, Eubiose, viagens astrais e questões espirituais. Mas eu era muito novo,
ResponderExcluirhoje acredito que aproveitaria melhor a experiência de conviver com toda sabedoria do velho músico iconoclasta e visionário.
Há anos vi uma exposição em São Paulo - na Casa das Rosas, desses instrumentos criados por ele. Maravilhosos engenhos sonoros, muito bem trabalhados visualmente. Que essa coleção possa ser preservada e recuperada. Memória não morrerá. Romulo, artista plástico e arte-educador.